quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014


Jogar 'Flappy Bird' por 20 minutos é exigência para emprego, diz jornal






Uma empresa chinesa avaliará as habilidades no game "Flappy Bird" dos interessados em uma vaga de emprego, usando a dificuldade do jogo para ver quem é apto para o trabalho. Para conseguir avançar na entrevista para a função de desenvolvedor de jogos na companhia, é necessário jogar o game durante 20 minutos. Não se sabe se é necessário jogar sem morrer por esse tempo ou apenas jogar o título para smartphones.

A dificuldade de "Flappy Bird", contudo, pode fazer com que a grande maioria não consiga a vaga na empresa Wuhan Wei Pei Information and Networking, na China, já que o título que tem como objetivo fazer um pássaro atravessar obstáculos sem encostar em nada é muito difícil. Cada obstáculo ultrapassado dá um ponto para o jogador e conseguir a proeza de não morrer durante 20 minutos de jogo é uma tarefa árdua.

De acordo com reportagem do jornal "China News", este é o primeiro requisito para a vaga: "venha até nosso escritório e jogue 'Flappy Bird' por 20 minutos", diz o anúncio. A reportagem não explica qual o motivo de o jogo ser um requisito para a vaga.

A empresa disse ao jornal que usar o game foi um meio de chamar a atenção de desenvolvedores interessados em uma vaga de emprego para a companhia. Além disso, a Wuhan Wei Pei disse que o jogo é um bom meio de descobrir a personalidade dos interessados, além de que, os interessados na vaga que jogaram o game, ficaram muito animados.


Sucesso e incômodo



"Flappy Bird" fez grande sucesso no início de 2014, principalmente por conta de sua grande dificuldade para conseguir cumprir os objetivos de ultrapassar obstáculos sem morrer. Mesmo arrecadando mais de US$ 50 mil por dia com anúncios no game, o desenvolvedor vietnamita Dong Nguyen retirou o game do ar no dia 9 de fevereiro, alegando que "não aguentava mais" o sucesso do jogo.

A decisão pegou os usuários de surpresa. A versão para Android havia sido lançada há pouco tempo, e o jogo para iOS havia recebido uma atualização na sexta (7), apenas um dia antes de Nguyen anunciar que iria retirar o game do ar.

Dong chegou a frisar que "não iria vender" o título e que a decisão não teria sido motivada por questões jurídicas. "Não é nada relacionado com questões legais. Não consigo acompanhar mais", frisou o criador vietnamita, finalizando que ainda continua criando jogos indie na produtora ".Gears".

O criador do game já havia reclamado da pressão que estava sofrendo da imprensa, e pediu para que os veículos parassem de procurá-lo. "A imprensa está supervalorizando o sucesso dos meus jogos. É algo que eu nunca quis. Por favor, me deixem em paz", declarou Dong Nguyen no Twitter.

Lançado em maio de 2013, só recentemente o game ganhou notoriedade recentemente por conta da imensa quantidade de tuítes e de vídeos no YouTube de pessoas reclamando da dificuldade do título. "Flappy Bird" se tornou o aplicativo grátis número um das lojas, superando "apps" do Facebook, YouTube, Skype e Netflix, além de jogos como "Candy Crush Saga".

Nguyen, em entrevista ao site "Chocolate Lab Apps", disse que não esperava tanta repercussão em cima do jogo e que "teve sorte" por conta da exposição de sua criação. Ele também afirmou ter criado o game sozinho em três dias e que a simplicidade dos comandos para controlar o pássaro "foi a chave para o sucesso".
Aplicativo de bate-papo Relay permite envio e criação de GIFs




Mania na internet, os GIFs enfim encontraram um espaço dentro dos aplicativos de bate-papo com o Relay. Disponível gratuitamente para Android e iOS , o app permite que o usuário envie imagens animadas pelo celular em conversas individuais ou em grupo.
Ao contrário de outros serviços de troca de mensagens, como o chat do Facebook e os aplicativos WhatsApp e WeChat, que só mostram os links para os GIFs, o Relay reproduz as animações na linha do tempo da conversa.

De acordo com os criadores do aplicativo, "compartilhar não é só postar algo em um mural para centenas de pessoas verem, mas também enviar coisas para quem nós mais gostamos – uma imagem engraçada, uma piada interna, algo que crie uma reação emocional e um momento compartilhado".

O próprio app tem um banco de dados com milhares de GIFs "de reação" – como são conhecidas as imagens do tipo mais bem-humoradas – mas também é possível enviar um arquivo próprio. Na versão para iOS 7, o Relay conta ainda com o recurso GIF Camera, que permite filmar um vídeo e transformá-lo em GIF.

Software com sentimento, tecnologia do filme 'Ela' ainda está distante





I

Imagine se tornar tão próximo do sistema operacional de seu computador a ponto de não só virar seu amigo, mas também se ver perdidamente apaixonado por ele. Esse é o enredo do filme "Ela", que estreou na sexta-feira (14) no Brasil. Apesar de distante, uma realidade como essa já vem sendo saboreada em pílulas pelos consumidores de tecnologia.

No longa, o solitário Theodore Twonbly (Joaquin Phoenix) começa a testar um novo sistema operacional (OS) que até escolhe o próprio nome: Samantha (dublada por Scarlett Johansson). A nova tecnologia chama a atenção do homem, ainda traumatizado pelo término de um casamento, por prometer uma relação mais profunda. Samantha surpreende Twombly por falar com trejeitos humanos e por ser capaz de se solidarizar com ele ou demonstrar preocupação.

Favorito ao Oscar de Melhor Roteiro Original, o filme alimenta a discussão sobre quando programas de computador serão capazes de transmitir sentimentos ou de agir de forma passional a ponto de parecerem seres humanos.

"Na realidade, estamos muito distantes do 'Ela' e da possibilidade de a gente ter um negócio daquele", afirma o professor doutor Marcos Barretto, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). "Eu não tenho a menor expectativa de ver isso no meu tempo de vida", pontua o cientista, que mantém pesquisas sobre robôs sociáveis e computação afetiva.


Para o professor doutor Anderson Rocha, do Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), um software como a Samantha "tem que ser dividido em partes": uma que compreenda funções de interação mais simples e outra, os sentimentos.Essa opinião, porém, não é consenso. "Eu posicionaria a Samantha em 2029, quando o salto para um nível humano de inteligência virtual seria razoavelmente crível. Há algumas incongruências, no entanto", escreveu o renomado futurista Ray Kurzweil, conhecido pela teoria da singularidade e que, em 2012, passou a ser diretor de engenharia do Google.

Sem emoção


Algumas das características do OS de "Ela" já estão ao alcance dos dedos de qualquer consumidor, como o reconhecimento de lugares, de face e de voz. "Interfaces de voz com linguagem natural, como Siri e Google Now, começam a ser verdade, mas em um contexto limitado e só numa categoria de problemas que você tem uma pergunta e uma resposta específica", exemplifica Barretto.

Apesar de dizer já ser uma realidade os pedidos feitos ao Siri ou ao Now que localizem o restaurante japonês mais próximo, Barretto afirma que essa é uma das diferenças básicas entre eles e o sistema operacional de "Ela": apesar de obter as respostas, isso não caracteriza uma conversa. "Não tem uma conversa, mas uma interação. É uma série de interações e cada uma é desconexa das anteriores".



Rocha lista alguns softwares que já conseguem trazer um pouco de "Ela" para o dia a dia, como o Google Goggles (reconhecimento de imagens). "Essas coisas já estão razoavelmente encaminhadas na área de visão computacional e inteligência artificial", diz Rocha. "O desenvolvimento emocional por parte da máquina é o que exigiria um maior exercício de adivinhação. Hoje nós não temos nada ainda".

Outra barreira é a capacidade de os sistemas aprenderem algo para o qual não foram programados. "Você pode programar o computador para um jogo, mas isso passa por um problema central que é como se aprende. Todo o trabalho de aprendizado de máquina que se tem feito é muito restrito", diz.

O exemplo disso é o supercomputador Watson, da IBM, que venceu participantes do programa de TV "Jeopardy" em 2011. A máquina consegue processar uma grande quantidade de informações a ponto de notar nuances no tom de uma mensagem, distinguindo, por exemplo, se "tiger" (de tigre) está se referindo ao jogador de golfe Tiger Woods ou ao animal. Ainda assim, não aprende.

Aprender


Quem tem celulares equipados com o Android, porém, já tem a impressão de que o sistema é capaz de "entender e aprender" informações. Isso porque o Google Now consegue fazer "ilações", como identificar se um lugar é o domicílio do usuário, e até se adiantar a questionamentos, como a que horas é preciso deixar um local para chegar no horário a um compromisso. Todas essas funções, no entanto, são baseadas ou no cruzamento de dados do próprio usuário ou tiradas de serviços do próprio Google, como o Maps, para consulta da situação do trânsito.

Diferentemente do que existe atualmente, o OS de "Ela" é potente o suficiente para compreender emoções e até reagir de forma similar a um ser humano triste, feliz ou entusiasmado. Os especialistas apontam isso como algo que ainda sequer foi arranhado. "A parte da inteligência emocional, na minha visão, é a que está distante em relação às outras coisas. É possível, mas está distante", diz Rocha, da Unicamp.

Ainda assim, por meio de algoritmos (códigos de programação que executam funções determinadas), há programas que conseguem resvalar expressões da sensibilidade humana. Capaz de captar o gosto musical de um usuário, o serviço de música por streaming Spotify, ainda indisponível no Brasil, é um deles. Tanto é que uma das principais funções do site é a sugestão de novas músicas e novos artistas.

No Brasil, há pesquisadores trabalhando na interação homem-máquina. Na USP, Barretto conduz um grupo de pesquisa que desenvolve um robô capaz de ter conversas olho no olho: com um vocabulário com 30 mil expressões, a máquina chamada de Minerva reconhece rostos, move pescoço para acompanhar seu interlocutor, mexe os lábios ao falar e, segundo seus criadores, até identifica emoções. Esse ano, os cientistas melhorarão as estratégias de diálogos do robô. Na Unicamp, o IC desenvolve, entre outros sistemas, um software de reconhecimento facial.

Perto do fim, Windows XP roda em 95% dos caixas eletrônicos do mundo


O sistema operacional da Microsoft Windows XP, que terá seu suporte encerrado pela empresa em 8 de abril - 12 anos após o lançamento - opera em 95% dos caixas eletrônicos do mundo. As informações são da NCR, maior fornecedora dos equipamentos nos Estados Unidos. De acordo com o The Verge, o fim do suporte ao sistema operacional - que roda por baixo do software que os bancos criam para a interação com os clientes - deixará as empresas que ainda usam o Windows XP - assim como os caixas eletrônicos que ainda rodam o programa - suscetíveis a falhas e a ataques.



A Microsoft vem alertando sobre o prazo do fim do suporte há dois anos, mas a indústria de caixas eletrônicos tem reação lenta ao upgrade nos seus sistemas. A maioria das máquinas deve mudar para o Windows 7, mas empresa de software para caixas eletrônicos KAL prevê que apenas 15% das máquinas nos Estados Unidos terá o sistema operacional atualizado em abril. Isso deixa milhares de máquinas executando o software sem suporte. No entanto, muitas empresas devem optar pela compra de contratos de suporte personalizados com a Microsoft para prolongar a vida do Windows XP.


Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/hardware-e-software/perto-do-fim-windows-xp-roda-em-95-dos-caixas-eletronicos-do-mundo,e603a95d230b3410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

EXTRA! EXTRA! Facebook anuncia compra do WhatsApp por 16 bilhões de dólares

O Facebook divulgou nesta quarta-feira a compra do app de mensagens WhatsApp por 16 bilhões de dólares. Serão 12 bilhões em ações e 4 bilhões em dinheiro, segundo um comunicado oficial. Além disso, fundadores e funcionários da empresa responsável pelo mensageiro receberão 3 bilhões de dólares em ações restritas, que funcionarão como um bônus.
De maior valor já gasto pela rede social até hoje, o acordo similar ao assinado com o Instagram – ou seja, um “Merger Agreement”, espécie de fusão entre as duas companhias. Dessa forma, o app seguirá independente e o fundador e CEO do mensageiro Jan Koum se tornará executivo no Facebook, juntando-se ao conselho da empresa.
Os três bilhões de dólares distribuídos em forma de bônus pelo Facebook aos funcionários são ações restritas, que só têm validade se regras forem seguidas, como tempo de permanência na companhia. Esse tipo de ação também possui vantagens contábeis, pois contam com taxas diferenciadas de imposto de renda. A transação, vale mencionar, ainda está sujeita à aprovação de órgãos regulamentadores, e deverá ser concluída ainda em 2014, como mostra a apresentação oficial (PDF).
Rumores envolvendo a negociação existem há tempos – inclusive com outras empresas, como o Google –, e o WhatsApp já havia inclusive rejeitado ofertas. Hoje o maior serviço de mensagens no mundo, com mais de 450 milhões de usuários mensais, o aplicativo concorre diretamente com o Messanger, do Facebook, e tem inclusive mais engajamento. O app da rede social, aliás, recebeu recentemente uma reforma completa que visava torná-lo mais atraente ante aos concorrentes.
Mark Zuckerberg se manifestou sobre a aquisição em sua página, mostrando-se contente e dizendo que o WhatsApp complementará o chat e os serviços de mensagens já existentes, dando "novas ferramentas para a comunidade". Para ele, as duas aplicações – o Facebook Messenger e o mensageiro recém-adquirido – contam com públicos diferentes, e ambas seguirão independentes uma da outra, respeitando os próprios cronogramas de desenvolvimento já estabelecidos e recebendo investimentos como acontece hoje.

face 
 
FONTE: http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2014/02/facebook-anuncia-compra-do-whatsapp-por-16-bilhoes-de-dolares.shtml

CES 2014: Intel lança computador do tamanho de um cartão SD




O CEO da empresa, Brian Krzanich, apresentou na CES 2014, feira de tecnologia que ocorre em Las Vegas, nos EUA, até o próximo dia 10, o Edison, computador do tamanho de um cartão SD, construído sobre a tecnologia de transistor de 22nm e alimentado pelo novo processador baseado na tecnologia da Intel Quark. O Edsion roda Linux, tem Wi -Fi e conectividade Bluetooth, segundo a empresa. De acordo com o site Engadget , Krzanich espera que o Edison seja usado para construir a próxima geração de dispositivos portáteis.





Segundo revelou Brian Krzanich, o Edison é da classe Pentium e a Intel tem inclusive uma loja de aplicações para este novo equipamento, esperando que este seja um dos gadgets de 2014.Além disso, Brian anunciou que seus novos processadores poderão alternar entre os sistemas Windows e Android. O gadget, conhecido internamente como Dual OS, seria um notebook que rodaria inicialmente o Windows 8. Dentro dele, seria possível executar o Android, por meio de “técnicas de virtualização”.





Smartwach

Brian Krzanich disse ainda que a Intel está desenvolvendo seu próprio relógio inteligente, de olho no mercado wearable. Ao contrário de seus concorrentes, o dispositivo não precisa ser amarrado a um smartphone para funcionar, uma vez que tem a sua própria conectividade. Ele também possui geofencing, permitindo-lhe dar as notificações utente com base na localização.



A empresa comunicou também que não pretende usar mais minerais provenientes de regiões devastadas pela guerra para produzir seus processadores. Durante a palestra na CES, Brian Krzanich apresentou um vídeo discutindo os minerais necessários para produzir os chips e como eles são obtidos. A empresa pagou uma atenção especial para a República Democrática do Congo, um país cuja sangrenta guerra perpétua , financiado pela venda de diamantes e metais essenciais como estanho e tungstênio, afirmou milhões de vidas nos últimos 15 anos. Intel encerrou a apresentação sobre a difícil questão de como resolver este problema de toda a indústria , e comprometeu-se a tentar mudar o curso de uma forma significativa.



Fonte:  http://tecnologia.terra.com.br/hardware-e-software/ces-2014-intel-lanca-computador-do-tamanho-de-um-cartao-sd,7a119d9c24c63410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

O Ubuntu chega aos smartsphones ainda esse ano, veja a seguir:

ubuntu edge
Finalmente os fãs do Ubuntu podem comemorar. A Canonical, responsável pelo desenvolvimento da plataforma, anunciou nesta quarta-feira (19) que os primeiros smartphones com Ubuntu chegarão ao mercado até o final deste ano.
Inicialmente, as fabricantes Meizu (China) e bq (Espanha) serão as responsáveis por produzir e vender os primeiros aparelhos com a plataforma aberta em todo o mundo — provavelmente as empresas devem focar em mercados emergentes primeiramente.
Além disso, a Canonical afirma que duas grandes fabricantes também irão produzir smartphones Ubuntu em 2015.
Ainda não há detalhes de como serão esses aparelhos e é possível que as empresas deem mais informações durante a feira Mobile World Congress (MWC), que começa na próxima segunda-feira (24).
Histórico - As promessas em torno de um aparelho com a plataforma da Canonical vêm de algum tempo já — há dois anos a empresa apresentou a versão de sistema operacional móvel Ubuntu OS e o mesmo só foi liberado para desenvolvedores há um ano.
Em meados do ano passado, a Canonical tentou realizar uma campanha de financiamento coletivo (crowdfunding) para produzir e lançar o primeiro smartphone com a plataforma, o Ubuntu Edge. No entanto a iniciativa não alcançou a meta e o projeto foi encerrado.
Agora o cenário é diferente e os primeiros smartphones Ubuntu sairão do papel e chegarão ao mercado até o final de 2014. Além disso, a Canonical pretende compatibilizar os 50 apps mais utilizados para que rodem nos aparelhos.


FONTE: http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2014/02/primeiros-smartphones-ubuntu-chegam-ao-mercado-este-ano.shtml
Memória de cristal guarda dados para sempre



As três camadas de cristal podem gravar até três bits de cada vez. [Imagem: Jingyu Zhang et al./PRL]


Memória do Super Homem

Brevemente, dados armazenados em cristais não serão mais exclusividade do Super Homem. Pesquisadores conseguiram gravar dados no interior de um cristal de forma controlada e com elevada densidade.

Como a estrutura interna do cristal é modificada de forma estável, eles criaram uma nova forma de gravação de dados que é virtualmente indestrutível - uma "memória eterna", como eles dizem.Jingyu Zhang e seus colegas da Universidade de Southampton, no Reino Unido, calculam que a memória de cristal poderá guardar os dados com confiabilidade por pelo menos 3 x 1020 anos - 30 quintilhões de anos.

Para calcular a durabilidade das informações gravadas, eles fizeram experimentos para simular o envelhecimento da mídia, submetendo-a a várias temperaturas.Conforme a temperatura sobe, a vida útil da memória de cristal cai. Contudo, a 189° C ela ainda duraria o equivalente à idade que se calcula que o Universo tenha: meros 13 bilhões de anos.

Gravação eterna

Usando a potência de um laser pulsado - que emite pulsos de luz com 280 femtossegundos de duração cada um - os pesquisadores gravaram pequenas "ranhuras" no interior de uma pastilha formada por três camadas de quartzo. Como, ao usar as três camadas, o laser registra no cristal também a intensidade e a polarização da luz, cada ponto gravado registra três bits de informação de uma vez.

Como os pontos gravados são muito pequenos, usando um disco do tamanho de um DVD - o protótipo é menor - é possível alcançar uma densidade de dados na casa dos terabytes.

O único inconveniente é que a gravação é lenta, chegando a 6 kilobits por segundo - o grupo afirma que, aumentando a potência do laser, pode ser possível chegar a 120 megabits por segundo.

Memória eterna

A última vez em que se falou de uma memória eterna a promessa era de guardar dados por 1 bilhão de anos.

No ano passado, a japonesa Hitachi prometeu um disco também baseado em cristais de quartzo, acenando com uma vida útil de alguns milhões de anos, mas afirmando que ainda seria preciso pelo menos três anos para colocá-lo no mercado.

Um disco de DVD ou Blu-Ray tem uma vida útil estimada em 10 anos. Houve várias tentativas para colocar discos ópticos no mercado para garantir a durabilidade das cópias de segurança por 100 anos, mas sem sucesso. Hoje, apenas as fitas magnéticas acenam com um século de durabilidade.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=memoria-de-cristal&id=010150140212

Processador neuromórfico roda os primeiros programas


Imagem: Kirchoff Institute for Physics/Heidelberg University]


Neurônios de silício

Cientistas das universidades de Berlim e Heidelberg, na Alemanha, conseguiram tornar um processador neuromórfico totalmente funcional, executando uma tarefa específica e prática. O chip usa "neurônios de silício", componentes artificiais que imitam sinapses, para classificar diferentes tipos de dados, uma das tarefas mais comuns e mais úteis na computação. 

Apenas essa operação é suficiente para que o chip reconheça números escritos à mão ou separe espécies de plantas com base nas suas flores - desde, é claro, que essas informações sejam convertidas em formatos adequados. A grande esperança dos chips neuromórficos - que tentam imitar o funcionamento do cérebro humano - é tornar os processadores definitivamente paralelos, executando múltiplas funções ao mesmo tempo.

Programando um chip neuromórfico

Quando os neurônios de silício, que são conectados de forma similar ao que se vê no cérebro humano, recebem um fluxo de dados, eles começam a funcionar em paralelo para resolver o problema.Na verdade, é a natureza das suas conexões que determina o que o processador vai fazer com os dados.O grande feito da equipe foi descobrir como programar seu chip neuromórfico - em outras palavras, eles descobriram uma forma de fazer as conexões dos neurônios para que eles classifiquem dados de diferentes características.

"O projeto da arquitetura da rede foi inspirada pelo sistema nervoso que processa odores nos insetos," disse Michael Schmuker. "Esse sistema foi otimizado pela natureza para realizar um processamento altamente paralelo do complexo mundo químico."

Para implementar sua rede, Schmuker usou um processador neuromórfico criado em 2012 na Universidade de Heidelberg, chamado Spikey, e que realizou operações primárias de forma mais eficiente que um processador digital tradicional.

Personalidade de neurônio

Segundo a equipe, o próximo passo é estabelecer as regras para que a programação dos processadores neuromórficos possa ser feita de forma mais prática - em outras palavras, definir como montar redes neuromórficas para realizar tarefas específicas, ou, eventualmente, montar redes neuromórficas multifunção.

Um dos grandes desafios nessa linha de pesquisas é que, assim como os neurônios naturais no cérebro, dois neurônios de silício nunca são fabricados iguais, comportando-se cada um com sua própria personalidade.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=processador-neuromorfico-roda-primeiros-programas&id=010150140218
Privacidade na internet nunca existiu, diz especialista
O brasileiro descobriu em 2013 que não existe privacidade na Internet. As denúncias do site Wikileaks, de Julian Assange, e as de Edward Snowden, ex-analista de inteligência norte-americano, mostraram que vários programas dos Estados Unidos e de outros países fazem, há muito tempo, vigilância eletrônica dos cidadãos ao redor do mundo.
Agora, a troca do protocolo que permite a identificação de cada dispositivo na internet, o chamado Internet Protocol (IP), é uma nova mudança que deve deixar em alerta os usuários da rede.
O Ipv4, padrão atual, que até então gerou pouco mais de 4 bilhões de endereços diferentes, já é insuficiente para mapear as máquinas do planeta - computadores, tablets, smartphones, por exemplo.
Ele está sendo substituído pelo IPv6, que permite um número infinitamente maior de endereços - 340 terá (34x10 elevado à 13ª potência) - abrindo espaço para que cada objeto possa ter seu próprio endereço na internet e, por isso, viabilizar o IP das coisas.
Demi Getschko, um dos membros do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), lembra que, já no final dos anos 90 do século passado, ficou claro que o IPv4 deveria ser extinto, pois não haveria mais IPs suficientes: "Não se extinguiu e chegamos a 2013, mas vai de fato se extinguir no ano que vem, porque a internet se defende com algumas gambiarras."
Vantagens e desvantagens do IPv6
O cientista cita medidas como a que permite a escolha de um endereço válido para esconder vários outros endereços inválidos na internet, como os IPs usados nas redes domésticas por computadores e smartphones.
Na prática, são endereços reservados para o usuário internamente, mas que não são visíveis externamente. Então, qualquer um pode usar vários IPs, teoricamente invisíveis para o ambiente externo em casa, mas precisará de um outro endereço (IPv4) válido para fazer a conexão com a internet.
"Tudo estará ligado com as coisas boas e ruins que isso traz. As boas coisas, de que todos falarão: conforto para todo mundo e conectividade ampla. Coisas ruins? Privacidade em alto risco. Tudo que você faz pode ser conhecido. Tudo que seus equipamentos fazem entre si poderá ser passado para outros equipamentos. São coisas complicadas. Nossa privacidade pode estar em risco", alerta Getschko.
Segundo ele, com a nova geração de IPs, um televisor, por exemplo, poderá estar conectado ao fabricante e, quando pifar, poderá ser consertado remotamente. Mas, por outro lado, não se sabe o que o fabricante fará com os dados coletados, como suas preferências, os programas e horários, entre outras possibilidades.
Fim do anonimato
Bem-humorado, Getschko lembra de uma charge de 1993 que trazia um cachorro dizendo a outro que, na internet, ninguém sabia que ele era um cachorro, indicando a possibilidade de privacidade. As coisas mudaram e agora, em 2013, todo o mundo sabe que, na ponta em que há um cachorro, sabe-se sua raça, que ração consome e o nome do veterinário.
Na verdade, esse falso anonimato, que se dizia existir em 1993, nunca foi real. "Agora, quebra-se de vez, com todo mundo conectado e todos os equipamentos plugados", destacou. O representante do CGI.br disse ainda que não é verdade que existam novos delitos na internet. Segundo Getschko, o que existe são novas possibilidades de investigação.
"O pessoal que não gosta de IPv6 diz que agora todo mundo terá um endereço fixo, todos saberão o que cada um faz. Eu também tenho uma impressão digital, que é fixa e também não posso trocar. Porém, isso não quer dizer que ela tenha que ser recolhida por todo mundo," disse o cientista.
Para ele, existem formas de impedir a invasão de privacidade que independem da tecnologia usada. "A tecnologia pode ser invasiva, mas a lei tem que impedir isso."
Outro ponto relevante é o uso de ferramentas que, aparentemente, não deixam traços [rastros] na internet, como o Projeto TOR, que promete navegação anônima. "Tudo isso é algo falacioso. Não deixam traço porque alguém transformou seu IP em outro IP. Mas quem transformou tem a possibilidade de guardar essa transformação", ressaltou. Segundo Getschko, a maioria dos roteadores da Onion [do Projeto TOR] é rodada em trechos de domínio do Departamento de Estado dos Estados Unidos. "E eles querem ter aquilo na mão", concluiu.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=privacidade-internet-nunca-existiu-diz-especialista&id=010175140106
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Fonte: http://br.wbximg.com/includes/documents/data-sheets/mc_ds_bp.pdf

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Os desafios de uma gestão de sucesso

Capacitar e reconhecer pontos fortes de sua equipe contribuem para uma liderança bem-sucedida



Trabalhar em equipe é uma competência essencial a todo bom profissional. Raros são os cargos que não envolvem o trabalho em conjunto. Agora, mais difícil que trabalhar em equipe é liderar pessoas. Essa é uma tarefa que exige talento, paciência e muita dedicação. Muitos profissionais, com competência e esforço árduo, tornam-se gestores. Mas nem todos se tornam verdadeiros líderes. Esta é uma competência que não se aprende nas escolas ou faculdades, mas que é fundamental para o sucesso de uma equipe.

A gestão de uma empresa traz desafios variados, como: a constante busca por inovação, o aprimoramento contínuo do processo de trabalho e a pressão para alcançar resultados cada vez melhores. Mas arrisco dizer que um dos aspectos mais delicados é sempre a gestão de pessoas. Trabalhar com seres humanos é lidar com a diferença. É saber lidar com emoções, desejos e ambições.

Os jovens profissionais do mercado de trabalho têm a necessidade de se sentirem continuamente desafiados para superarem suas próprias marcas. São jovens inquietos e que dificilmente ficam mais de dois anos no mesmo emprego. Pesquisa realizada pela Page Personnel com jovens de 20 a 30 anos mostra que 78% dos entrevistados não permanecem na mesma empresa se, em 24 meses, não forem promovidos ou receberem algum aumento. Para eles, ficar este período realizando sempre as mesmas tarefas é estagnar na carreira, e tempo é algo que eles não desejam perder.

Nenhum gestor deseja trabalhar com altos índices de rotatividade. Conseguir preparar e manter uma equipe talentosa e satisfeita com seu trabalho é um desafio até mesmo para os grandes gestores.

O principal talento de um bom líder é ser um desenvolvedor de pessoas. Este tipo de gestor, aliás, é que mais atrai profissionais de qualidade que estão interessados em aprender e motivados a melhorar ainda mais a sua carreira. Um bom desenvolvedor não trata seus funcionários como subordinados, e sim como companheiros de equipe. Ele sabe os limites de cada profissional e procura incentivar seus pontos fortes. Comemora cada conquista do profissional e o recompensa sempre que possível. Cobra bons resultados, mas sem fazer “terrorismo”. Conhece a capacidade de cada um.

Outra característica essencial ao líder é saber delegar funções. É muito comum ver pessoas competentes, que sabem realizar seu trabalho plenamente, mas que não são bem sucedidas no cargo de gestor. Este profissional precisa entender a diferença entre realizar uma ação e incentivar que a sua equipe a realize. Um gestor não deve tomar todas as responsabilidades para si, pois assim ele fica sobrecarregado e impede seus funcionários de crescerem dentro da sua profissão. Os colaboradores, principalmente, os mais novos, não querem ser apenas executores e sim esperam autonomia e poder de decisão. O gestor precisa convencê-lo a querer atingir as metas da empresa para qual ele trabalha. É preciso guiar os desejos profissionais para que trabalhe junto com a metodologia da organização.

Todo cargo que traz grandes responsabilidades pode acompanhar momentos de estresse. O trabalho sobre pressão pode acontecer por questões competitivas ou até mesmo de desorganização da empresa. É importante que o gestor saiba dividir seu tempo entre a vida profissional e a pessoal. É necessário ter uma divisão clara disso para poder trabalhar com objetividade e conseguir ter o convívio social necessário com familiares e amigos.

Um gestor de sucesso também precisa estar em paz com o seu trabalho. O ideal é ter metas claras no seu plano de carreiras e entender qual o papel que a organização onde ele trabalha desempenha dentro deste plano. Um profissional de sucesso é resultado de um equilíbrio entre habilidade, conhecimento e inteligência. Conseguir chegar ao cargo de gestor não é fácil, mas muitos já chegaram lá e muitos conseguirão ainda. Ser um verdadeiro líder, no entanto, é tarefa para poucos.

Fonte: http://administradores.com.br/noticias/administracao-e-negocios/os-desafios-de-uma-gestao-de-sucesso/82120/.

Microsoft pode trazer apps do Android ao Windows Phone, diz site


Windows Phone
A Microsoft estaria planejando trazer aplicativos do Android para o Windows Phone e para o Windows, de acordo com o The Verge. Fontes que não quiseram se identificar informaram que a companhia planeja oferecer os apps na loja virtual Windows Store. No entanto, a empresa ainda não chegou a uma decisão sobre o caso, já que que alguns acreditam que isso levaria ao fim o sistema móvel da Microsoft.
Essa não seria a primeira vez que uma companhia faz isso para buscar um aumento de relevância no mercado. A BlackBerry já permitiu que aplicativos Android rodassem na plataforma BlackBerry 10 por meio de um emulador. Contudo, a medida não obteve sucesso em atrair mais consumidores. Segundo a IDC, a BlackBerry perdeu cerca de 40% do seu mercado no ano passado.
Mas a proposta da Microsoft estaria em um contexto mais favorável, já que a empresa é grande e não depende apenas dos seus dispositivos móveis para lucrar. Sendo assim, medidas mais radicais poderiam ser tomadas.
No entanto, considerando que o Android pode ser considerado o equivalente do Windows no ambiente mobile - já que está na maioria dos aparelhos -, essa integração poderia gerar resultados interessantes. Seria possível, por exemplo, rodar Flappy Bird no seu computador ou no seu sistema Windows Phone, duas plataformas que ficaram de fora do sucesso do jogo. Outra vantagem seria a maior base de usuários atingida com um aplicativo criado para Android. Mas problemas de compatibilidade poderiam acontecer devido à ampla gama de dispositivos com os sistemas da Microsoft.
Rodar aplicativos criados para Android no sistema Windows é já possível. Todavia, é preciso usar o emulador chamado BlueStacks. Com ele, você pode jogar games, acessar redes sociais e fazer quase tudo que você faz em um dispositivo móvel com Android. O The Verge informa que é possível que a companhia esteja negociando uma parceria com a Microsoft.
INFO entrou em contato com a Microsoft para comentar o caso e esta reportagem será atualizada com o posicionamento oficial da empresa.

FONTE: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/2014/02/microsoft-pode-trazer-apps-do-android-ao-windows-phone-diz-site.shtml

Apple e Google lutam contra clones de Flappy Bird

Pouco tempo depois do fim do jogo Flappy Bird, a Apple e o Google estão tentando barrar a grande quantidade de games semelhantes em sua lojas de aplicativos, de acordo com o The Verge. Entre os clones estão Flappy Fish, Flappy Pig e Splashy Fish.
Um exemplo dessa caça aos games inspirados em Flappy Bird é o jogo chamado Flappy Dragon de Ken Carpenter, do estúdio Mind Juice Media, que teve seu aplicativo rejeitado na App Store porque o nome do seu game era semelhante ao de um "aplicativo conhecido”.
A Apple informou que não está impedindo o lançamento de aplicativos com a palavra "flappy" no nome, mas que busca evitar que jogos tentem claramente enganar o internauta, levando-o a pensar que o novo game seria um substituto ou sequência do Flappy Bird original — isso devido à grande popularidade do título nas últimas semanas. O Google não comentou o caso.
No entanto, quando Flappy Dragon foi rejeitado na Google Play, Carpenter foi informado de que ele não deveria usar dados irrelevantes, enganosos ou palavras-chave em excesso na descrição de aplicativos, títulos ou metadados". O que o Carpenter fez foi incluir na descrição do seu jogo uma frase dizendo que o Flappy Dragon era o melhor aplicativo agora que o Flappy Bird não está mais no ar.
Nintendo nega envolvimento — A Nintendo negou envolvimento com o fim do popular jogo para dispositivos móveis. De acordo com o The Wall Street Journal, a empresa disse que: "normalmente não comentamos rumores, mas essa especulação já foi desmentida". O questionamento é válido, já que o visual de Flappy Bird se assemelhava bastante com o da série Marios Bros., especialmente pelos canos verdes do cenário.
O fim do Flappy Bird foi anunciado pelo seu criador há uma semana. Apesar de estar ganhando 50 mil dólares (120 mil reais) por dia com publicidade no aplicativo, o vietnamita Dong Nguyen se dizia infeliz em suas redes sociais devido à repercussão que o jogo havia causado e que a sua "vida havia virado um inferno".
Flappy Bird é um jogo simples: o jogador clica na tela para manter o pássaro no ar para que ele possa passar entre canos verdes. A competição consiste em apenas chegar mais longe do que os amigos. Recentemente, o jogo foi adaptado para computadores, mas há até gente alugando iPhone com o game instalado por 1 dólar (2,40 reais) por minuto.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/2014/02/apple-e-google-lutam-contra-clones-de-flappy-bird.shtml

Curiosidade: A Samsung rejeitou o Android

Antes de oferecer seu produto ao Google, Andy Rubin tentou apresentar o Android para a Samsung no final de 2004, procurando por investimentos em sua plataforma.
No entanto, a Samsung não viu um potencial no Android naquela época e preferiu não investir na startup. A história foi levantada pelo site Phone Arena, citando o livro “Dogfight: How Apple and Google Went to War and Started a Revolution”, do jornalista Fred Vogelstein.
Rubin foi até a Coreia do Sul acompanhado de mais sete pessoas de sua equipe e se reuniu com 20 executivos da Samsung para apresentar sua ideia de um sistema operacional para dispositivos móveis.
Segundo as declarações, ao final de sua apresentação em vez de ser recebido com entusiasmo e questionamentos, Rubin presenciou um silêncio profundo na sala. Os executivos da Samsung não levaram a sério a proposta e chegaram até mesmo a brincar perguntando se Rubin “estava louco” por trazer uma proposta tão ambiciosa desenvolvida por uma equipe tão reduzida.
Mas o mesmo não ocorreu quando Rubin, duas semanas depois, marcou uma reunião com Larry Page e fez a mesma oferta para o Google. No início de 2005, o Google decidiu não só investir como comprar o Android por US$ 50 milhões, considerada uma das mais importantes aquisições realizadas pela empresa.
Inicialmente pensado para rodar em câmeras digitais, após a aquisição do Google Rubin e sua equipe passaram alguns anos desenvolvendo o sistema para ser utilizado em dispositivos com tela sensível ao toque - o primeiro dispositivo com Android, o HTC G1, foi lançado em outubro de 2008.
Atualmente, Rubin é chefe da divisão de robótica do Google e o Android é o sistema operacional móvel dominante no mercado. A Samsung por sua vez é a principal fabricante de dispositivos com a plataforma.
Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2014/02/samsung-teve-oportunidade-de-comprar-o-android-mas-rechacou-a-ideia.shtml
Google e Foxconn podem estar trabalhando na fabricação de robôs




A gigante taiwanesa Foxconn estaria trabalhando em conjunto com o Google na fabricação de robôs. A informação vem do Wall Street Journal, que afirma que a parceria já vem desde o ano passado, e que Andy Rubin, chefe da divisão de robótica da empresa americana, ainda teria se encontrado recentemente com o CEO asiático para “acelerar a entrega” dos robôs nas fábricas orientais.

Segundo fontes próximas ao assunto ouvidas pelo jornal, Terry Gou, o chefe da Foxconn, teria se animado com as tecnologias de automação demonstradas pelos parceiros no encontro. Além disso, Rubin teria pedido aos taiwaneses ajuda para “integrar uma companhia de tecnologia que o Google adquiriu”, que seria beneficiada pelos avanços em engenharia mecânica feitos pelos asiáticos.



A tal companhia poderia muito bem ser a Boston Dynamics, comprada pelos norte-americanos em meados de dezembro do ano passado. Os valores não foram revelados, mas a negociação chamou bastante atenção por mostrar que o Google tem mesmo grandes ambições no ramo da robótica – além da criadora de máquinas como o Wildcat e oPetman, outras sete companhias especializadas no ramo já foram compradas pela gigante.

Na época dessa última aquisição, aliás, foi reportadoque o Google se focaria primeiramente na manufatura, o que está sendo confirmado com essa parceria. Isso porque o interesse da Foxconn nessa área é enorme, segundo o WSJ: há algum tempo os taiwaneses vêm querendo acelerar a automação nas linhas de produção, de forma a contornar o encarecimento da mão de obra na China e a aumentar a atual taxa lucro por funcionário.

É no país asiático que ficam mais de um milhão dos trabalhadores da empresa, e a ideia inicial seria substituir ao menos os que lidam com partes mais delicadas no processo de fabricação de eletrônicos. Porém, mais para frente, de acordo com o jornal, a ambição do presidente da companhia seria até montar fábricas apenas com robôs, inclusive fora da China – e tudo isso compõe um belo campo de testes para os ambiciosos projetos do Google.

Analistas ouvidos pelo WSJ ainda citaram a eventual criação de um sistema operacional da empresa americana voltado para robôs usados por fabricantes. Há sentido nisso, já que a iniciativa fortaleceria o Google frente a rivais que também têm propostas dentro do ramo da robótica, como a Amazon, com seu projeto de drones-entregadores, e até a Microsoft.


Usada por bancos e esquecidas por programadores, linguagem guanha fôlego com tecnologia de conversão para java



Ainda muito utilizado por bancos, a linguagem de programação velha de guerra COBOL enfrenta uma escassez de programadores no mercado, e migrar para uma nova linguagem não é tão simples parece. Mas uma startup norte-americana chamada Heirloom Computing quer tornar as coisas um pouco mais fáceis. Dona de uma tecnologia capaz de converter para Java as aplicações desenvolvidas na complexa e antiga linguagem, a empresa está chegando ao Brasil em parceria com a DTS, companhia especializada em migração de tecnologias legadas – e promete rodar o COBOL até mesmo na nuvem.

Chamada de ELPaaS (sigla para Enterprise Legacy Platform-as-a-Service), a ferramenta é uma forma interessante para se “libertar de duas prisões”. Isso, claro, nas palavras de dois dos responsáveis por ela: Frayne Sunahara e Randy Fowler, executivos da empresa.



A primeira das prisões mencionadas por eles é a da dependência de mão de obra especializada na linguagem, cada vez mais rara. Ela é substituída em parte por desenvolvedores que criam em Java, capazes de ler e entender o novo código e até mesmo de adicionar funções a ele. A segunda prisão, por sua vez, é a do uso dos Mainframes, as máquinas utilizadas para rodar e gerenciar os dados relativos às aplicações em COBOL. Como o novo código rodará em um ambiente virtualizado em Java, torna-se possível usar servidores em UNIX tradicionais ou até mesmo uma nuvem pública ou privada de uma companhia, que é outro ponto interessante da tecnologia.

Adaptação – O processo de conversão (que, garante a dupla da Heirloom, não é uma simples tradução) se dá por meio de um plugin. Ele cria o código-fonte em Java, baseado no original em COBOL, e depois compila a aplicação. Como é flexível – e até “livre demais”, segundo Fowler –, “o Java pode entender como o COBOL se ‘sente’ ou se comporta pelas conversões”.



As migrações ainda mantêm a lógica de funcionamento original, evitando que o conhecimento da aplicação seja perdido, e rodam como se estivessem na linguagem antiga. De acordo com Sunahara, nenhuma limitação foi encontrada até agora na migração, e as aplicações já foram testadas em pelo menos 30 plataformas de nuvem diferentes.

A mudança não exige grandes adaptações, já que desenvolvedores em COBOL e em Java podem, de certa forma, entender o código. Fowler ainda lembra que isso abre um leque interessante de possíveis implementações no sistema, graças à boa variedade de APIs na linguagem mais nova. Fora que, no caso de bancos, facilita a comunicação entre equipes de desenvolvimento interno (COBOL) e de caixas eletrônicos e smartphones (Java), que “são duas tribos diferentes”, nas palavras de Sunahara.

Preço e manutenção – Os custos de migração também têm um retorno de seis meses a dois anos, de acordo com experimentos feitos pela companhia. O preço da manutenção, no entanto, já depende de outros fatores, como tamanho dos servidores UNIX ou da alocação na nuvem – esse último fator, calculado de acordo com a demanda. São pontos que empresas maiores, que eventualmente possuem um Mainframe, podem ver como um obstáculo, embora sejam até menos relevantes a companhias menores, que não arcam com os custos de uma máquina do tipo.

Questão de segurança – O Java tem chamado atenção negativamente quando o assunto é segurança. Em cada pacote de atualizações liberado pela Oracle, boa parte dos updates está relacionada a brechas no software. Para tentar passar mais confiança aos clientes, a Heirloom tem uma parceria no exterior com a EMC, empresa responsável por grandes servidores, que são, na teoria, devidamente blindados contra eventuais ataques.

Aqui no Brasil, a parceria é com a VMWare, que é parte da EMC. Dessa forma, espera-se que as mesmas soluções de segurança adotadas pela empresa principal também cheguem à tecnologia da Heirloom distribuída por aqui.

É uma tática interessante adotada pelas duas companhias, mas mesmo Sunahara admite que qualquer sistema é vulnerável de alguma forma a quebras de segurança. Evitar um ataque 0-day, por exemplo, seguirá praticamente impossível – mas medidas tomadas rapidamente podem evitar que maiores estragos sejam feitos nas companhias.

Contrato e distribuição – O contrato entre a Heirloom e a DTS foi assinado no final do ano passado, e tem validade indeterminada. Ele começa a valer já neste ano, e, segundo Fernando Parra, presidente da DTS, as vendas da tecnologia têm início neste mês, junto com a campanha de marketing e com a saída da certificação. O objetivo da parceria é atender a 10 casos de migração de tecnologia só em 2014.

Fim do COBOL? – Vale mencionar que, apesar de tudo, a tecnologia de migração ainda não significa um ponto final para a vida da velha linguagem de programação. Segundo os dois representantes da Heirloom, ambos com algumas dezenas de anos de experiência em desenvolver em COBOL, ela ainda tem muitas capacidades que muitas outras não têm. Para lidar com dinheiro, por exemplo, a linguagem segue como uma das mais indicadas.

Mas as empresas, de acordo com eles, precisam se adaptar para sair desse mundo, especialmente pela dificuldade que há em fazer uma alteração em um sistema baseado em COBOL. É preciso analisar com cuidado, é claro, mas uma migração parcial para Java é um começo – e já simplifica a adição de um recurso ou modificação em uma aplicação de cartão de crédito, por exemplo.


Novidades de PES 2014 e a Inteligência Artificial continua BURRA




De um lado um time valendo mais de 870.000.000, com força 936, pontuação 619, o que significa uma bazuca contra… o time que você inicia da Master League Online. Você já tem mais de 2 mil vitórias online, já ganhou vários torneios, Time dos Sonhos, Abertos Master League e etc. Você já conhece todas as manhas, atalhos, sabe “quebrar” a marcação individual e sabe que como qualquer game de esportes, o importante é aprender e decorar os scripts do jogo para “adivinhar” as jogadas.





No contra, 1X1 online isso funciona, mas quando botamos a suposta IA para funcionar a coisa degringola.

Chutinhos de peido de Ibrahimovic, Cristiano Ronaldo ou Aguero ao sair cara a cara com um Ivyghasek é dose pra mamute. Uma dupla de zaga com David Luiz e Kompany, com Cambiasso e Pirlo de volantes perder um combate contra Vratokov e Minandinho?

Desde Pro Evolution Soccer 2010, embora a KONAMI continue a alegar upgrades todos os anos em seu sistema de IA, o que assistimos é um festival de 0×0 e partidas insossas. Já venci Abertos Master League (Modo Técnico) com os seguintes resultados, e mais de uma vez: 1X0, 1X0, 0X0, 2X1, 0X0 (penalidades), 0X0 (penalidades), 0X0 (penalidades), 1X1 (penalidades).

Talvez a inteligência artificial usada para PES seja baseada no conceito ridículo de futebol do Felipão ou do Parreira, onde o gol é um mero detalhe. Mas o que incomoda é a ausência total de inteligência artificial, mínima que seja, em partidas e movimentos que dependam da CPU.






App brasileiro para evitar catástrofes
ganha prêmio mundial 







Um aplicativo desenvolvido por brasileiros foi o grande vencedor do desafio mundial FI-WARE na categoria Cidades Inteligentes. O prêmio, no valor de 75 000 libras (o equivalente a 250 000 reais) foi entregue no início do mês, durante a Campus Party, em São Paulo, aos criadores do Fi-Guardian, uma ferramenta desenvolvida para ajudar autoridades a evitar e gerenciar catástrofes naturais.


Desenvolvido após a tragédia na região serrana do Rio de Janeiro, em 2011, na qual mais de 900 pessoas perderam a vida, o software para celulares e tablets reúne dados de fontes usadas pelo governo para monitorar riscos, como o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemadem). Além de permitir que os moradores de Nova Friburgo, no Rio, acompanhem o nível dos rios por meio de câmeras, o Fi-Guardian permitirá que eles recebam avisos sonoros, via SMS, com alertas sobre risco de deslizamentos, além da localização dos abrigos mais próximos.

Para desenvolver o aplicativo, os criadores do Fi-Guardian contaram com o incentivo do FI-WARE. Lançado em 2011 pela Comissão Europeia e pelas principais empresas de TI do continente, o programa de colaboração público-privada oferece interfaces de programação abertas e livres de royalties. A equipe vencedora contou ainda com o apoio de empresas de tecnologia que liberaram aos programadores serviços como os de computação em nuvem. Sem essa contribuição, a ferramenta, criada em cerca de um mês, poderia ter levado até dois anos para ser desenvolvida.


Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/ti/2014/02/app-brasileiro-para-evitar-catastrofes-ganha-premio-mundial.shtml

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014


5 Critérios para adoção de Software Livre para uso corporativo



Bem, estamos em 2014 e parece que as previsões se confirmaram e evoluiram muito mais que o previsto.

Hoje as soluções de softwares comerciais devem ter até 80% de códigos livres em sua composição!

Ou seja, apenas 20 % de cada software e realmente diferencial, códigos especialistas ou soluções feitas sob demanda.

Uma evolução muito rápida em cima das previsões do Gartner.

Sob a ótica atual, a comoditização é geral e democrática, o primeiro passo na transição para cloud computing, um modelo de negócios que se tirarmos uma ou outra plataforma proprietária, que pode demorar a pegar sobra ainda as fornecedoras de IAAS, (infraestrutura como serviço) os serviços de base: filas de mensagens, repositórios (storage organizados e acessíveis), bancos de dados, DNS entre outros, que são majoritariamente baseadas em softwares livres ou no mínimo, baseados em padrões abertos.

Você está preparado ?

Se a migração para Cloud Computing de seu ambiente requer muita modificação e transição, você não fez direito o seu dever de casa.

A migraçao para cloud computing ficará mais tranquila se o “core” de suas aplicações estiver “cloud ready” em casa, antes da transição. E acredito que o uso de serviços de infraestrutura com padrões abertos é um ótimo exercício.

Estamos diante da época de maior compartilhamento de bens que a humanidade já conheceu e sua empresa não está preparada para se apropriar disto?

Você está pagando uma baba de dinheiro bom por commodities?

As fases de utilização de softwares livre para geração de diferenciais estratégicos competitivo, em vários ramos de negócio já passou. Assim como tentar fazer os usuários de desktop engolir Linux para o dia a dia.

Mas, a adesão a um novo “modus operandi” do meio tecnológico aplicado ao suporte a processos de negócios com vistas ao mundo da cloud computing de IAAS e em algumas PAAS, a prévia utilização de algumas tecnologias livres é imprescindível, mas, isto é assunto para outro artigo.

Ainda é tempo para economizar alguns $, 2014 esta apenas começando e é tempo de colocar mais aluguns projetinhos de preparação para migração para as nuvens.

Escolhi alguns itens que considero essenciais para a qualificação de sofwares livres para o uso corporativo, seja este diretamente para o suporte a processos de negócios, como nas plataformas de e-commerce, Blogs ou simplesmente utilizar alguns softwares livres consagrados com grande maturidade prover serviços de infraestrutura como DNS, e-mail, FTP, message queues ou databases.

Quanto ao peso específico de cada critério ou a uma prévia ordem de avaliação, acredito que isto dependa do negócio sendo assim, a importância do quesito deve ser levado em consideração no caso a caso.

Procurei elencar alguns critérios funcionais que possuem impacto direto na utilização, assim como, na geração de benefícios ou no custos total de propriedade. Vamos lá :

  1. Autenticação em serviços de diretórios.


    Toda corporação hoje em dia possui um serviço de autenticação, são AD’s, LDAP’s, OID’s, e-Directory entre outros tantos que tentam integrar tudo quanto é tipo de autenticação na busca do sonhado single sign-on,SSO.

    Vários softwares livres permitem também a autenticação diretamente em LDAP, AD ou mesmo através de PAM (plugable authentication modules) que possui módulos, podendo ser “dependurados” em alguns sistemas e permitir autenticações bem flexíveis.

    É sempre possível a criação de scripts para sincronização de bases heterogêneas, mas, se o número de usuários for grande isto acabará gerando um overhead nas rotinas do dia-a-dia e mais um elemento de possibilidade de falhas, estamos falando de segurança .
  2. Definição de papéis por níveis de privilégios.


    Outro quesito ligado a segurança e a administração dos usuários é as permissões de operação baseada nos privilégios concedidos, não dá para garantir a segurança na utilização de um software se este permitir o uso total das funcionalidades por qualquer usuário que tiver acesso com usuário e senha.

    É muito importante que o software permita refletir através de concessão de privilégios as atribuições de papéis e atividades permitidas para cada um deles.
  3. Persistência de informações em Base de dados.


    Existem muitas formas de se organizar informações e armazená-las, cada software pode fazê-la de um jeito diferente, criando inúmeros esquemas de interpretação e recuperação de informações.

    E você deixar para pensar nisto na hora que se quiser recuperar ou extrair informações, pode ser tarde. Procure o quanto antes avaliar isto e deixar o modelo dados á mão.

    O armazenamento de informações em bases de dados permite uma liberdade maior para acesso e extração, são inúmeros casos onde a extração da informação pode ser necessária, por exemplo: migrações, integração de soluções ou mesmo tirar alguns relatórios diferentes dos existentes.
  4. Logfile para trilha de auditoria


    Quando falamos em ambiente corporativo, estamos falando também em conformidade, e se sua empresa é uma multinacional, ou está na cadeia de fornecedor ou cliente de uma empresa sujeita a legislações internacionais isto é quase obrigatório. Mesmo queira siplesmente saber quem anda fazendo o que e aonde, é muito importante que a aplicação forneça um log file das atividades, assim como, das interações feitas pelo software nos sistemas onde estiver interfaceado.
  5. Aderência ao ambiente


    O software-alvo deve ter algumas características que não se distanciem muito do ambiente da TI existente, não só em termos de linguagens e padrões de arquitetura, mas, na questão de exigências para a execução.

    È muito importante também ter em mente a questão do suporte a solução adotada, a facilidade de encontrar recursos para manutenção ou uma eventual customização.

    Elenquei estes cinco item pois acredito que sejam os mais práticos e que quase todo gestor pode através destes critérios conseguir qualificar e subsidiar fundamentos para uma adoção.

    Entretanto, devido a dinâmica existente no desenvolvimento e nas comunidades de software livre, nos roadmaps de cada projeto é uma boa prática observar atentamente a atividade no site do projeto, número de desenvolvedores ativos, os to-do’s e os fórum de discussões.